Artigo publicado na Revista de Corpo Docente Izabela Hendrix - http://www3.izabelahendrix.edu.br/ojs/index.php/fdc/article/view/625/628
A Produção Musical e o
Processo de Musicalização Por Meio da Manipulação de Softwares de Gravação
Resumo
Este artigo apresenta uma
proposta de ensino, que visa trabalhar a musicalização por meio da criação
musical sob o enfoque da produção fonográfica em software de gravação. Por meio da produção musical utilizando
recursos disponibilizados por software e instrumentos virtuais, que aprofundam
a musicalização e a interdisciplinaridade. Desta forma, o processo de pesquisa
terá como princípio descrever as características da musicalização por meio da
produção musical em software de gravação, realizado por levantamentos de dados
bibliográficos e análise dos potenciais do software, buscando explorar a metodologia
utilizada para esse processo de aprendizagem. Assim sendo, o estudo tem como
objetivo instigar e motivar os alunos a aprender os conceitos musicais de forma
a capacitá-los por meio da criação musical de trilha sonora, a manipulação de
software de gravação, trabalhando concomitantemente elementos do processo de
musicalização, na qual o processo de aprendizagem se dará por um universo comum
aos alunos de hoje em dia: a informatização, pela prática, a intenção é que os
alunos internalizem melhor todos os conceitos abordados. Assim, são definidos
os conceitos de produção fonográfica baseada nos livros de Henrique
(2007-2008), Valle (2002), e em Zasnicoff (2008-2011). Como referenciais
teóricos para a musicalização, foram realizadas pesquisas bibliográficas de
educadores como: Schaeffer (2008), Paynter (1991), Sekeff (2007), Keith
Swanwick (1979-1988), Carl Orff (1935), Zoltan Kodaly (1907) e Edgar Willems
(1928). O trabalho apresentado é uma proposta que ainda não foi para as salas
de aula, mas que sugere boa aplicabilidade, devido ao sucesso de propostas
afins, como o EletriCAp de Daniel
Puig (2010) que trabalha o ensino musical com
equipamentos eletrônicos, como software de gravação, plugins, instrumentos
virtuais, gravador de fita e etc.
Palavras-chave: Educação musical, produção musical, gravação e trilha sonora.
Music Production and the musicalization process using
recording software handling
Abstract
This paper presents a teaching proposal,
which aims to work to music education through musical creation with a focus on
music production recording software. Through music production using resources
provided by software and virtual instruments, that deepen musical education and
interdisciplinarity. Thus, the process of research will first describe the
characteristics of music education through music production software for
recording, conducted by surveys bibliographic data and analysis of the
potential of the software, seeking to explore the methodology used for the
learning process. Therefore, the study aims to instigate and motivate students
to learn the musical concepts in order to empower them through musical
soundtrack creation, the handling of recording software, concurrently working
elements of the music education process, in which the learning process will
take place through a common universe of students today: computerization,
practice, the intention is that students better internalize all the concepts
discussed. Thus, the concepts of music production based on the books of Henrique
(2007-2008), Valle (2002), and Zasnicoff (2008-2011) are defined. Schaeffer (2008),
Paynter (1991), Sekeff (2007), Keith Swanwick (1979-1988), Carl Orff (1935)
Zoltan Kodaly (1907) and Edgar Williems. How to musicalization theoretical
frameworks, literature searches were conducted as educators Edgar Willems
(1928). The work presented is a proposal that has not been to the classrooms,
but that suggests good applicability, due to the success of related proposals,
as EletriCAp Daniel Puig (2010) musical education working with electronic
equipment, and software recording, plugins, virtual instruments, tape recorder,
etc.
Keywords:
Music education. Music production. Music recording. Soundtrack.
Introdução
“A produção
musical é um processo criativo que o individuo percorre para direcionar suas
idéias e transformá-las em música, materializada sob a forma de um registro
sonoro, uma gravação” (Siqueira,
2012). A utilização de softwares e plugins[3] ajudou e
ajuda cada vez mais esse processo de criação, possibilitando ao interessado a
realização de uma criação musical mesmo sem ter conhecimento da teoria musical.
Segundo
Gohn,
A autoaprendizagem
mediada pela tecnologia é extremamente sedutora na medida em que atrai pessoas
interessadas em música e que não tiveram disponibilidade para percorrer o longo
caminho da formação tradicional e por outro lado, pode servir de complemento
para estudantes regulares de música, ampliando seus conhecimentos e
aperfeiçoando suas habilidades (GOHN apud
LONREZI, 2003, p.12)[4].
Para
chegarem a uma aprendizagem prazerosa, os educadores devem elaborar aulas
criativas buscando aguçar a curiosidade e o interesse do aluno. Com o avanço
tecnológico, o uso educativo de softwares
vem alargando as possibilidades de tornar o ensino mais interessante e
motivador.
Assim,
o uso de softwares como o Reaper[5] poderá despertar a curiosidade de
trabalhar o aprendizado musical de forma lúdica, partindo diretamente dos
materiais sonoros. Por meio do processo de produção musical e utilizando-se de
vários recursos disponibilizados pelo software
(como manipulação de loops[6] e
instrumentos virtuais), a criatividade e a expressividade dos alunos podem ser trabalhadas
de forma agradável, o qual se acredita que a musicalização poderá ser mais
profunda e enriquecedora.
Acredita-se
também que o aprendizado por meio da implantação e uso de um software de gravação nas escolas pode
ser um fator educativo forte para auxílio no desenvolvimento musical dos
alunos, uma vez que os mesmos terão a oportunidade de conhecer e manipular música
a partir dos recursos disponibilizados por ele. Partindo da criação musical ou
da performance, poderão ser trabalhados aspectos de musicalização como duração,
dinâmica, timbre, ritmos, formas musicais, acordes, gêneros, caráter expressivo
e simbólico, tudo isso dentro de um processo de gravação, edição e pós-produção,
possibilitando aos estudantes experimentarem um processo criativo e musical completo
a partir da prática fonográfica[7].
A
base para o processo de aprendizagem serão os fundamentos da Teoria Espiral de
Keith Swanwick[8], onde por
meio de dimensões cumulativas do discurso musical – C(L)A(S)P, Composição,
Apreciação, Performance, passando pelo Material sonoro, Caráter Expressivo e
Forma – os alunos terão uma experiência musical de forma compreensiva, percorrendo
por todos os estágios de aprendizagem, conseguindo relacionar assim o conteúdo
com a prática. Esta pesquisa foi desenvolvida como proposta de intervenção em
ambiente escolar a ser aplicada em momento posterior, para uma aferição mais
qualitativa de sua eficácia.
Revisão de Literatura
A
música é uma forma artística muito presente na vida dos adolescentes, ela se
apresenta constantemente pela mídia e está cada vez mais fácil de ter acesso
devido ao avanço tecnológico. O ouvir e fazer música se tornou algo próximo aos
adolescentes, de fácil contato e rápido acesso. Segundo Souza apud Lorenzi:
Os avanços
tecnológicos alteraram a relação dos adolescentes com a música nas últimas
décadas. Entre as principais alterações estão à velocidade com que as informações
musicais são transferidas ou permutadas, os meios de distribuição, os meios de
produção musical, a portabilidade de aparelhos de reprodução musical e a
instituição som-imagem (SOUZA, 2000 apud LORENZI, 2007, p.9)[9]
Com
a disponibilidade na internet de softwares
de aprendizado musical, de edição de partitura e até mesmo de produção musical,
abriram-se possibilidades para o aluno se envolver e se desenvolver no campo
musical, podendo mostrar seu talento e criatividade. Segundo Sekeff (2007), a
música é um poderoso agente de estimulação motora, sensorial, emocional e
intelectual, que auxilia no desenvolvimento dos alunos, e nesse contexto, o uso
da tecnologia estabelece uma conexão direta com o aprendizado musical. E ainda
segundo Cunha Martins (1998), “O progresso científico traz avanços no fazer
musical e, nas necessidades deste fazer, a tecnologia sai em busca de soluções”
(CUNHA MARTINS, 1998, apud SIGUEIRA,
2012 p.2)[10]
Seguindo essa linha de pensamento, o
uso da tecnologia pode servir como um recurso pedagógico para futuros
professores da educação musical. Segundo Gohn (2003, p.182)[11]:
Assim como o ato de ouvir CDs e rádios para
aprender novas músicas e novos ritmos tornou-se uma prática comum, pode-se
deduzir que o uso da internet e outras redes eletrônicas para a realização de
cursos e aperfeiçoamentos musicais será usual, que as vídeo-aulas irão evoluir
para sistemas mais interativos – o que já ocorre atualmente com o formato DVD –
e serão integradas aos computadores, e que o conjunto dessas alternativas
formará a realidade do dia-dia dos indivíduos ensinando e aprendendo música.
Como afirma Correia (2010), hoje há o
[...] uso de diferentes abordagens das tecnologias no
ensino da música, na compreensão da estruturação sonora e sua manipulação (altura,
duração, intensidade, timbre) e no desenvolvimento da leitura e escrita
musical, englobando o uso de diversos recursos audiovisuais e multimidiáticos,
como CD, CD-ROM, DVD, karaokê, teclados musicais
conectados na placa de som e os devidos softwares musicais e
pedagógico-musicais (CORREIA, 2010, p.3). [12]
Dessa forma, o aprendizado musical pode se tornar lúdico
e interativo, abrindo espaço para experimentos com timbres e até mesmo audições
imediatas do trabalho que será desenvolvido (Pereira,
2006).
Portanto, para que haja outras formas e abordagens
para o ensino de música o docente poderá utilizar a tecnologia como um recurso.
E é nesse sentido que o software de
gravação pode ajudar, possibilitando esse aprendizado de forma prática, do qual
os alunos poderão entender com mais clareza o processo de construção de uma
música, trabalhando-se diretamente com a matéria sonora e sonoridades. Esse
processo é o que podemos chamar de produção musical.
O
processo de produção musical trabalha com elementos da pré-produção, gravação,
mixagem e masterização. São etapas realizadas dentro da criação musical em
fonografia, portanto, a pré-produção é a etapa destinada aos músicos para a
elaboração e criação musical, na qual, os mesmos definem a tonalidade das
músicas, as levadas[13] da bateria,
o andamento e a estética, além de estruturar a forma da canção e eliminar ruídos.
Para atingir uma performance com qualidade são realizados ensaios, processo pelo qual se
define o que será captado na técnica de gravação, recurso esse que acontece na
captação do áudio, com a concepção de direcionamento do posicionamento dos
microfones para captar uma sonoridade que mais adequa ao perfil do trabalho que
está sendo realizado.
No
processo de produção musical utilizam-se um tipo especial de software, os chamados DAWs (Digital
Áudio Workstation – ou estação de trabalho de áudio digital), onde entre os
mais conhecidos estão o Pro Tools, Nuendo, Cubase, Logic Áudio, Digital Performer, Sonar e Reaper. São programas que permitem a
prática de gravação multi-pistas. Neste artigo trabalharemos especificamente
com o Reaper, por ser um software multiplataforma[14], leve,
completo, compatível com vários formatos de áudio e de plugins, e com uma licença que permite seu uso de forma gratuita. É um programa com uma excelente qualidade de edição das
suas faixas de áudio, disponibilizando bons plugins que são nativos na qual
permite uma facilidade de trabalho bem agradável, devido não haver a
necessidade de realizar a compra desses plugins, estes que, em outros softwares são pagos. O Reaper
apesar de ser um programa gratuito tem uma qualidade de áudio que se
equipara aos softwares pagos, tendo a vantagem de ser compatível com qualquer
tipo de computadores e ser bem estável.
Esses
são os dois primeiros passos que uma banda ou um músico percorrem para se
conseguir o registro fonográfico de uma música. As outras etapas percorridas
após o termino das gravações são a mixagem — que consiste em equilibrar as
gravações individuais, com o objetivo de se conseguir uma sonoridade mais
adequada ao trabalho em questão, além de trabalhar elementos de edição e
melhorar sutilmente o que foi pós-produzidos na gravação. Para finalizar todo o
processo da produção musical, a masterização tem o objetivo de equilibrar tanto
em intensidade quanto em equilíbrio espectral as músicas de um disco,
colaborando para que se tenha um senso de unidade fonográfica em um trabalho
composto por várias faixas.
Para
produzir uma criação fonográfica, é bastante comum que se passe por algumas —
senão todas — das etapas mencionadas acima. Na relação dos adolescentes com a
música, é muito comum acontecer o processo de auto-aprendizado, que consiste em
ouvir determinadas músicas e tocá-las tirando de ouvido, em um processo cheio
de pesquisa, experimentação e intuição. Talvez por isso, o processo de
musicalização pode contribuir e ajudar no objetivo de internalizar e
compreender teoricamente todo esse processo da construção musical.
A
musicalização é o processo de construção do conhecimento musical pelo qual são
desenvolvidas, a percepção musical (intensidade, altura, rítmica e timbre) e a
coordenação motora. Assim para Melo e Lucia (2013, p.3)[15]:
Musicalização é o
processo [...] pelo qual o educando tem de desenvolver as atividades cognitivas
da criança, assim como: o lúdico, a socialização, a musicalidade e as funções
rítmicas, percepção espacial, coordenação motora e memorização.
Ainda
segundo os autores acima citados, são realizadas atividades lúdico-pedagógicas
baseadas nas teorias dos educadores como Carl Orff, Zoltan Kodaly, Edgar
Willems, entre outros. De forma geral e resumida, Willems propõe trabalhos com
métodos ativos, que são caracterizados pela experiência direta do aluno, a
partir da vivencia de diversos elementos musicais, nessa perspectiva o aluno
tem participação ativa dos processos musicais tendo um contato com varias
dimensões do fazer musical, ele acredita que a escuta é à base da musicalidade,
então procurava estabelecer relações entre som e natureza humana a partir dos
aspectos, sensoriais, afetivos e mentais levando o aluno naturalmente à fase de
escrita musical de forma atraente e segura. Já Kodaly trabalha bastante a
percepção rítmica e Orff propõe, entre outras coisas, o uso de instrumentos
baseados na escala pentatônica. São questões pertinentes a uma construção de
uma consciência musical pelo aluno e que apresentam um trabalho mais calcado em
simbologia e linguagem musical.
Por
meio da gravação, abordaremos algumas questões desse processo da musicalização.
Como diz Schaeffer (apud MOREIRA,
2008, p.5)[16], “a gravação
é de grande importância e fundamental para o propósito da música concreta e de
sua escuta acusmática”[17]. Apesar dele
se referir a isso em um determinado contexto histórico e de práticas
composicionais pertinentes ao âmbito da hoje, chamada música eletroacústica,
suas proposições para o trato da música e dos sons, mais por suas
materialidades sonoras do que por suas simbologias, parece algo que deve ser
considerado, ainda mais quando pensamos no panorama da música atual e nas relações
destas com as práticas educativas e didáticas.
Segundo Paynter (1991):
Muitos dos educadores do século XX começam
o ensino de musica partindo dos mesmos princípios básicos: a Imaginação, o
indivíduo e o que se pode fazer com os materiais à sua disposição. [...] parte
do princípio que a excitação da descoberta e um senso de aventura são
essenciais à aprendizagem, e propõe para a educação musical em escolas de
formação geral ou especial (escolas de música) um trabalho que visa: a
ampliação da capacidade auditiva; a interação grupal na prática musical,
conduzindo a autodisciplina; a investigação e experimentação de todo e qualquer
fenômeno sonoro e a utilização destes como fonte à criação musical; Ele propõe
uma educação do sentimento, da sensibilidade, da recepção e da expressão disso
em materiais sonoros. (PAYNTER,1991, apud
SANTOS, 1986)[18]
Utilizando
como base o ideal de Paynter e Keith Swanwick, por meio do software de gravação, serão sugeridas algumas atividades para o
ensino-aprendizagem dos alunos do ensino médio, que articulem elementos da
musicalização com o processo de produção musical, a partir de uma proposta de
criação de trilha sonora.
Proposta: trilha sonora para curta metragem de
animação
Por
uma articulação entre gosto pessoal e adequação à proposta, sugere-se o uso de
curta metragens com animações lentas e vastos elementos sonoplásticos, de forma
que se adeque às demais circunstâncias e condições, portanto a partir de um
primeiro contato visual com a animação, será proposta a criação de uma trilha
sonora, durante a qual se trabalhará alguns aspectos da musicalização pelo viés
da produção musical.
A criação deste trabalho será
dividida em três etapas: Sonoplastia[19]; Trilha
Musical[20], e Música/Sonoplastia
Incidental[21]. Elas serão
desenvolvidas gradativamente, podendo-se utilizar instrumentos musicais e
instrumentos ludo-pedagógicos[22]. Após assistirem
– sem o áudio – o curta metragem, os alunos têm como objetivo, diagnosticar
elementos sonoros que se encaixem no aspecto da sonoplastia, sendo instigados a
explorar timbres de materiais sonoros que os cercam a fim de desenvolverem sua
criatividade e a percepção auditiva, além de trabalhos de pulsação, andamento e
dinâmica. Todas as atividades foram pensadas para o seguimento do ensino médio,
com a avaliação sendo realizada processualmente.
Desta forma as atividades
decorrentes, serão realizadas com base no modelo C(L)A(S)P, o qual tem como
vertente: C (Composição), L (referencial teórico), A (apreciação), S
(habilidades técnicas), P (performace), dentro desses parâmetros os alunos
terão um desenvolvimento musical que acontecerá por meio do M (material sonoro),
E (caráter expressivo) e F(forma).
Assim, o modelo na educação musical
envolverá possibilidades de participação com a música. Segundo Plummeridge
(1991) o modelo do CLASP:
[...] são
os processos fundamentais da música enquanto fenômeno e experiência, aqueles
que exprimem sua natureza, relevância e significado. Esses constituem as
possibilidades fundamentais de envolvimento direto com a música, as modalidades
básicas de comportamento musical. (PLUMMERIDGE, 1991, p.47 apud FRANÇA, Cecília Cavalieri, 2002, p.4)[23]
Atividade
1:
1.
Objetivos da
Aula: Apreciação visual: Mapeamento da sonoplastia do curta metragem.
2.
Conteúdos de
Ensino Musical: MAPEAMENTO
DAS AULAS A PARTIR DE UM MODELO INTEGRADO E AMPLO DA EDUCAÇÃO MUSICAL;
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QUADRO 1: Pré Produção
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VOZ
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CORPO
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INST. MUSICAIS E
OBJETOS SONOROS
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X
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Fonte:
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3.
Proposta: Nesta aula será
analisado a capacidade de interpretação visual dos alunos em relação ao curta
metragem e após, instrução para elaboração do mapeamento da sonoplastia
existente no filme, instigando a criatividade e imaginação.
4.
Procedimentos
Metodológicos:
·
Apreciação visual (observação do vídeo/curta, sem áudio);
·
Mapeamento da sonoplastia (onde poderá ser trabalhada a sonoplastia,
trilha musical e música/sonoplastia incidental);
·
Análise minuciosa (anotação do tempo de duração de cada um dos aspectos
ocorrentes no filme);
5.
Recursos
Didáticos: Notebook, data show, caixa de som, vídeo do curta metragem, quadro
branco e caneta para quadro branco;
Atividade
2:
1.
Objetivos da
Aula: Timbre: Explorando de fontes sonoras.
2.
Conteúdos de
Ensino Musical: A PARTIR DE UM MODELO INTEGRADO E AMPLO DA EDUCAÇÃO
MUSICAL;
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QUADRO 2: Pré Produção
parte Inicial
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VOZ
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CORPO
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INST. MUSICAIS E
OBJETOS ONOROS
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M
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X
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X
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X
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X
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X
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Fonte: CARMEIRO (2013).
|
3.
Proposta: Após a
escolha dos materiais sonoros, a serem utilizados na composição do processo de
sonoplastia, descritos abaixo, o docente realizará ensaios desses processos com
os alunos para reforçar o aprendizado, determinando a entrada e saída de cada elemento
da sonoplastia. Assim, trabalharemos dentro do processo de pré-produção a
performance e composição do material sonoro do modelo C(L)A(S)P.
4.
Procedimentos
Metodológicos:
·
Os discentes realizarão uma pesquisa de possíveis fontes sonoras
utilizadas na animação;
·
Os materiais serão apresentados em sala de aula para uma possível
discussão, apontando e determinando quais sonoridades mais adequadas ao
contexto em que está sendo trabalhado;
5.
Recursos
Didáticos: Notebook, data show, caixa de som, vídeo do curta metragem, quadro
branco, caneta para quadro branco e materiais sonoros pesquisados para
elaboração do processo de sonoplastia do curta metragem, instrumentos musicais
e instrumentos ludos-pedagógicos;
Atividade
3:
1.
Objetivos da
Aula: Desenvolver a musicalidade nos alunos por meio da Música / Sonoplastia
Incidental.
2.
Conteúdos de
Ensino Musical: MAPEAMENTO
DAS AULAS A PARTIR DE UM MODELO INTEGRADO E AMPLO DA EDUCAÇÃO MUSICAL;
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QUADRO 3: Pré Produção
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VOZ
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CORPO
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INST. MUSICAIS E
OBJETOS SONOROS
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C
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A
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X
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X
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X
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X
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X
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Fonte: CARMEIRO (2013)
|
3.
Proposta: fazer com
que os alunos (a partir da prática em conjunto) entendam a importância da
performance em grupo, atentando à maneira adequada de se comportar perante a
mesma. Assim, desenvolvendo e conhecendo a importância de se realizar dinâmicas,
reforçando por meio delas o caráter expressivo envolvido no contexto musical e
se trabalhar a importância dos demais componentes da banda.
4.
Procedimentos
Metodológicos:
·
Conceituação de Música/Sonoplastia Incidental;
·
Definição de qual momento da
animação será introduzida este processo da criação, no qual o professor os
auxiliará;
·
Executar a performance em
conjunto desenvolvendo e determinando a forma e o objetivo do caráter
expressivo a ser atingido.
5.
Recursos
Didáticos: Notebook, Data show, caixa de som, vídeo do curta metragem, quadro
brando e caneta para quadro branco, matérias sonoros pesquisados para
elaboração do processo de sonoplastia do curta metragem, instrumentos musicais
e instrumentos ludos-pedagógicos;
Atividade 4:
1.
Objetivos da
Aula: Finalização da criação musical - A escolha da trilha musical.
2.
Conteúdos de
Ensino Musical: MAPEAMENTO
DAS AULAS A PARTIR DE UM MODELO INTEGRADO E AMPLO DA EDUCAÇÃO MUSICAL;
|
QUADRO 4: Pré Produção
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VOZ
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CORPO
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INST. MUSICAIS E
OBJETOS SONOROS
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X
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X
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X
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Fonte:
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3.
Proposta: Trabalhar com
os alunos a audição, onde por meio da apreciação musical, o qual será feito conexão
com o objetivo proposto pela animação tentando buscar uma melhor escolha para
essa trilha musical.
4.
Procedimentos
Metodológicos:
·
O professor apresentará para a turma uma biblioteca de músicas possíveis.
A sugestão da trilha musical também poderá ser proposta pelos alunos, de forma
a motivá-los.
·
A partir da apreciação, os alunos determinarão qual música mais se adequa
a todo o contexto que está sendo desenvolvido pela animação.
5.
Recursos
Didáticos: Notebook, caixa de som, vídeo do curta metragem, quadro brando e caneta
para quadro branco, áudio do repertorio;
Atividade 5:
1.
Objetivos da
Aula: Ensaio: concluir a pré-produção;
2.
Conteúdos de
Ensino Musical: MAPEAMENTO
DAS AULAS A PARTIR DE UM MODELO INTEGRADO E AMPLO DA EDUCAÇÃO MUSICAL;
|
QUADRO 5: Pré Produção parte
final
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VOZ
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CORPO
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INST. MUSICAIS E
OBJETOS SONOROS
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Fonte: CARMEIRO (2013).
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3.
Procedimentos
Metodológicos:
·
Com a criação toda realizada o professor fará ensaios com os alunos para
corrigir erros possíveis de execução;
·
Definição do que cada aluno executará durante a performance,
apresentando para eles a forma musical, o qual será conceituado, (exemplo de
músicas de diversos estilos - eruditas e populares);
4.
Recursos
Didáticos: Notebook, Data show, caixa de som, vídeo do curta metragem,
instrumentos musicais e instrumentos ludo-pedagógicos.
Atividade 6:
1.
Objetivos da
Aula: Gravação: processo de captação do áudio;
2.
Conteúdos de
Ensino Musical: MAPEAMENTO DAS AULAS A
PARTIR DE UM MODELO INTEGRADO E AMPLO DA EDUCAÇÃO MUSICAL;
|
QUADRO 6: Produção
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CORPO
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INST. MUSICAIS E
OBJETOS SONOROS
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X
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X
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Fonte: CARMEIRO (2013)
|
3.
Proposta: Inicia-se a
segunda etapa do processo de produção musical – gravação;
4.
Procedimentos
Metodológicos:
·
Realização do processo de captação do áudio, começando pela sonoplastia;
música/sonoplastia incidental e, por último, trilha musical;
·
O docente apresentará o software que será trabalhado,
introduzindo as funcionalidades desse programa, apresentando a área de trabalho
e ferramentas disponíveis pelo próprio software;
·
Definir a configuração mínima do
computador para executar o programa;
·
Mostrar as interfaces utilizadas para registro deste áudio dentro do
programa (no nosso caso, o Reaper);
·
Definição dos tipos e posicionamento dos microfones utilizados;
5.
Recursos
Didáticos: Notebook, data show, caixa de som, vídeo do curta metragem, interface
de áudio, software de gravação, microfones, pedestais, cabo de microfone, fones
de ouvido.
Atividade 7:
1.
Objetivos da
Aula: Mixagem e masterização;
2.
Conteúdos de
Ensino Musical: MAPEAMENTO DAS AULAS A
PARTIR DE UM MODELO INTEGRADO E AMPLO DA EDUCAÇÃO MUSICAL;
|
QUADRO 7: Pós Produção
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VOZ
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CORPO
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INST. MUSICAIS E
OBJETOS SONOROS
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C
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A
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P
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C
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A
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P
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C
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A
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F
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X
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X
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X
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E
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X
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X
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X
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M
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X
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X
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X
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X
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X
|
X
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|
Fonte: CARMEIRO (2013)
|
3.
Proposta: Inicia-se a
terceira e última etapa do processo de produção musical – a pós- produção,
finalizando o quadro do C(L)A(S)P, com o (E) caráter expressivo e a (F) forma;
4.
Procedimentos
Metodológicos:
·
Processo de edição da trilha musical e analise do áudio, observando se
este está sendo executado em sincronia com a animação;
·
Apresentação das ferramentas de edição, disponibilizadas pelo software, como por exemplo, copiar,
colar, edição de andamento e pulsação, entre outros, dando início à abordagem
dos conteúdos musicais: sincronia e coordenação motora;
·
Execução da gravação que foi realizada até o momento, analisando as
faixas captadas e corrigindo possíveis erros, como: sobras de frequências;
·
Caso os alunos não percebam isso, o docente ficará responsável para
apontar esses parâmetros, instigando o desenvolvimento da percepção auditiva
dos alunos;
·
Conceituação do espectro sonoro, relação com o timbre;
·
Definir o objetivo e função de alguns plugins como equalizador[25], compressor[26], e os de efeitos como delay[27], reverb[28], dentre outros necessários;
·
Equalização e mixagem das faixas de áudio;
·
Masterização - Junção de todas as faixas em apenas um arquivo estéreo de
áudio digital,
·
Unir o áudio ao vídeo utilizando-se um software apropriado para edição
de vídeos, como no Windows, o Movie Maker ou IMovie da Apple.
·
Apreciação de todo o trabalho realizado, finalizando do processo de
criação da trilha sonora;
5.
Recursos
Didáticos: Notebook, data show, caixa de som, vídeo do curta metragem, interface
de áudio, software de gravação, microfones, pedestais de microfone, cabo de
microfone, fones de ouvido.
Considerações
Finais
Todo este processo, engloba atividades
baseadas nas aulas de Criação Musical e Performance, ministradas pelo professor
Avelar júnior, do Centro Universitário Metodista Izabela Hendrix. Logo,
projetos similares comprovam a eficácia desta proposta de ensino por meio da
criação musical utilizando softwares
de gravação. Assim, podemos citar dentre estes — até mesmo como base de
inspiração e motivação para a presente pesquisa — o EletriCap[29] (2012) - Relato de Experiência de utilização de meios
eletrônicos para a educação musical no Ensino Médio de uma escola pública no
Rio de Janeiro, do pesquisador e professor Daniel Puig, que nos mostra em
seu resultado satisfatório que, não somente é viável realizar esse tipo de
trabalho como também é possível utilizar-se de diferentes propostas estimulando o desenvolvimento da autonomia,
da criatividade e do conhecimento dos alunos envolvidos. Vale lembrar que o
citado projeto foi vencedor do XII Prêmio Arte na Escola Cidadã, na categoria
Ensino Médio. Assim, podemos dizer que o uso da tecnologia pode ser um fator
favorável ao ensino/aprendizagem dos nossos alunos.
Referências
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______. EletriCap
- Relato de Experiência de
utilização de meios eletrônicos para a educação musical no Ensino Médio de uma
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http://academiadoprodutormusical.com/blog/77-gratis-manual-de-bolso-da-producao-musical/>.
[1] Licenciado em Música pelo Centro Universitário Metodista Izabela Hendrix
(CEUNIH). E-mail: jair.produtormusical@gmail.com.
[2] Doutor em Música pela Universidade Estadual de
Campinas (UNICAMP). Mestre e Bacharel em Música pela Universidade Federal de
Minas Gerais (UFMG). Professor do Centro Universitário Metodista Izabela
Hendrix (CEUNIH) . E-mail: guilherme.castro@izabelahendrix.edu.br.
[3] Plug-ins ou módulo
de extensão é um programa (software)
usado para adicionar funções a outros programas mais complexos, provendo alguma
funcionalidade especial ou muito específica. Geralmente pequeno e leve,
normalmente são entendidos como uma extensão de algum software.
[4] LONREZI. Graciano. Compondo e gravando músicas com adolescentes: uma pesquisa – ação
escola publica. 2007. 165p. Dissertação
de mestrado Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Instituto de Artes
Programa de Pós-Graduação em Música.
Porto Alegre.
[5] COCKOS. Reaper: Digital
Áudio Workstation. Disponível em:
<http://www.reaper.fm>. Acesso em: 20
mar. 2014.
[6] Loops são trechos de música que se repetem
continuamente (ou seja, o trecho indica novamente toda vez que chega ao final),
sem que se note descontinuidade. Encontrado em <http://br.spoj.com/problems/LOOPMUSI/>.
Acesso em: 5 maio 2014.
[7] Fonograma é
o produto final de uma gravação específica de determinada obra musical que pode
ser distribuído em diferentes suportes (CD, DVD, fitas magnéticas, arquivos
.mp3, etc...). A fonografia é o ato
ou técnica de registrar graficamente as vibrações dos corpos sonoros.
[8] Professor de Educação Musical no Instituto de
Educação da Universidade de Londres.
[9] LORENZI, Graciano. Compondo e gravando música com adolescentes: uma pesquisa-ação na
escola pública. 2007. 165p. Dissertação
de Mestrado do programa de Pós – Graduação em Música da Universidade Federal do
Rio Grande do Sul Instituto de Artes. Porto Alegre.
[10] SIQUEIRA, Cornélio
Rodrigues. O processo de produção musical e suas possíveis contribuições
para pratica musical em ambiente escolar. 2012. 15p. Trabalho conclusão
curso do Centro Universitário Metodista Izabela Hendrix, com exigência parcial
do Curso Licenciatura em Música. Belo Horizonte.
[11] GOHN, Daniel. Educação Musical
à Distância: Propostas para ensino
e aprendizagem de percussão. Tese de Doutorado. PPGM/ECA-USP, São Paulo,
2009.
[12] CORREIA, Flavia Maria de Souza. Educação
musical através de software: Possibilidade de utilização do GNU Solfege no
ensino regular de música. 2010. 23p. Trabalho de Conclusão de Curso
Licenciatura em Música – Universidade Federal de Maranhão. São Luiz, Maranhão.
[13] O termo “levada” se refere a um fragmento musical completo, composto de
sessão rítmica (bateria) e acompanhamentos (baixo, teclados, guitarras, etc),
tocado em loop, configurando assim um
ostinato.
[14] Multiplataforma refere-se ao programa que pode
funcionar em várias plataformas (equipamentos) diferentes. Disponível em:< http://www.rafaelfelipesantos.com.br/o-que-e-multiplataforma>.
Acesso em: 09 jun. 2014.
[15] MELO, Rogério Barata; LUCIA, Regia. A
psicologia da Educação Musical: Musicalização. 2013, 6 p. Artes Visuais,
Ano 1. S.L.
[16] MOREIRA, José Estevão. Tecnologia e sintaxe
as aplicações na concepção de música e reflexos na educação musical. 2008.
5 p. Simpósio de pesquisa em música. S. L.
[17]Do grego akousma:
percepção auditiva, acusmática, ouvir sem ver a fonte sonora.
[18] MOREIRA, José Estevão. Tecnologia e sintaxe
as aplicações na concepção de música e reflexos na educação musical. 2008.
5 p. Simpósio de pesquisa em música. S. L.
[19] Do Latin, sono = som + Gr. Plastos, modelado. É
a união de sons, sejam eles música e ambientes estes se dividem em ruídos
naturais e ruídos de foleys que são efeitos criados em estúdio para das nuance
a cena que se quer mostrar. DICIONARIO INFORMAL. Disponível em:
<http://www.dicionarioinformal.com.br/sonoplastia/>. Acesso em: 14 abr. 2014.
[21]Pequenos fragmentos musicais que coloca o
ouvinte/telespectador no clima dos sentimentos expressos pela imagem do filme.
[23] FRANÇA, Cecilia Cavalieri. Composição,
apreciação e performance na educação musical: teoria, pesquisa e
prática. 2002. 37p. S.L
[24] Qualidade que
distingue dois sons da mesma altura e da mesma intensidade. Dicionário
Online de Português. Disponível em: < http://www.dicio.com.br/timbre/
>. Acessado em 14 de Abril 2014.
[25] Equipamento ou software que tem a função de trabalhar (realçar ou
atenuar) as faixas de freqüências do espectro de um sinal de áudio.
[26]Equipamento ou software que tem a função de
comprimir a faixa dinâmica de um sinal de áudio.
[27]O atraso de tempo de um sinal de áudio.
[28] È a persistência do som em um determinado
espaço acústico depois do som original cessar, dada pelas diversas reflexões
acústicas existentes em tal espaço. No caso de processadores, essas
reverberações podem ser artificiais e aplicadas em sinais de áudio através de
módulos específicos ou plugins.
[29] PUIG, Daniel. EletriCap - Relato de
Experiência de utilização de meios eletrônicos para a educação musical no
Ensino Médio de uma escola pública no Rio de Janeiro. 2012. 12p. Universidade Federal do Rio de Janeiro –
UFJR. Rio de Janeiro. Publicada nos anais da IV semana de Educação Musical IA-UNESP e VII Encontro
Regional sudeste da ABEM. São Paulo: IA-UNESP/ABEM,
2012. pp.224-233.
Confira a publicação na revista de corpo docente do Centro Universitário Metodista Izabela Hendrix