sábado, 13 de junho de 2015

Promoção de ensaio

Ministérios da música, não tem local para ensaio? Não perca a oportunidade. Promoção de ensaio. 

sábado, 14 de março de 2015

A Produção Musical e o Processo de Musicalização Por Meio da Manipulação de Softwares de Gravação

Artigo publicado na Revista de Corpo Docente Izabela Hendrix - http://www3.izabelahendrix.edu.br/ojs/index.php/fdc/article/view/625/628


A Produção Musical e o Processo de Musicalização Por Meio da Manipulação de Softwares de Gravação

Jair Andrade Augustos[1]
Guilherme Augusto Soares de Castro[2]


Resumo
Este artigo apresenta uma proposta de ensino, que visa trabalhar a musicalização por meio da criação musical sob o enfoque da produção fonográfica em software de gravação. Por meio da produção musical utilizando recursos disponibilizados por software e instrumentos virtuais, que aprofundam a musicalização e a interdisciplinaridade. Desta forma, o processo de pesquisa terá como princípio descrever as características da musicalização por meio da produção musical em software de gravação, realizado por levantamentos de dados bibliográficos e análise dos potenciais do software, buscando explorar a metodologia utilizada para esse processo de aprendizagem. Assim sendo, o estudo tem como objetivo instigar e motivar os alunos a aprender os conceitos musicais de forma a capacitá-los por meio da criação musical de trilha sonora, a manipulação de software de gravação, trabalhando concomitantemente elementos do processo de musicalização, na qual o processo de aprendizagem se dará por um universo comum aos alunos de hoje em dia: a informatização, pela prática, a intenção é que os alunos internalizem melhor todos os conceitos abordados. Assim, são definidos os conceitos de produção fonográfica baseada nos livros de Henrique (2007-2008), Valle (2002), e em Zasnicoff (2008-2011). Como referenciais teóricos para a musicalização, foram realizadas pesquisas bibliográficas de educadores como: Schaeffer (2008), Paynter (1991), Sekeff (2007), Keith Swanwick (1979-1988), Carl Orff (1935), Zoltan Kodaly (1907) e Edgar Willems (1928). O trabalho apresentado é uma proposta que ainda não foi para as salas de aula, mas que sugere boa aplicabilidade, devido ao sucesso de propostas afins, como o EletriCAp de Daniel Puig (2010)  que trabalha o ensino musical com equipamentos eletrônicos, como software de gravação, plugins, instrumentos virtuais, gravador de fita e etc.
Palavras-chave: Educação musical, produção musical, gravação e trilha sonora.

Music Production and the musicalization process using recording software handling
Abstract
This paper presents a teaching proposal, which aims to work to music education through musical creation with a focus on music production recording software. Through music production using resources provided by software and virtual instruments, that deepen musical education and interdisciplinarity. Thus, the process of research will first describe the characteristics of music education through music production software for recording, conducted by surveys bibliographic data and analysis of the potential of the software, seeking to explore the methodology used for the learning process. Therefore, the study aims to instigate and motivate students to learn the musical concepts in order to empower them through musical soundtrack creation, the handling of recording software, concurrently working elements of the music education process, in which the learning process will take place through a common universe of students today: computerization, practice, the intention is that students better internalize all the concepts discussed. Thus, the concepts of music production based on the books of Henrique (2007-2008), Valle (2002), and Zasnicoff (2008-2011) are defined. Schaeffer (2008), Paynter (1991), Sekeff (2007), Keith Swanwick (1979-1988), Carl Orff (1935) Zoltan Kodaly (1907) and Edgar Williems. How to musicalization theoretical frameworks, literature searches were conducted as educators Edgar Willems (1928). The work presented is a proposal that has not been to the classrooms, but that suggests good applicability, due to the success of related proposals, as EletriCAp Daniel Puig (2010) musical education working with electronic equipment, and software recording, plugins, virtual instruments, tape recorder, etc.
Keywords: Music education. Music production. Music recording. Soundtrack.


Introdução
 “A produção musical é um processo criativo que o individuo percorre para direcionar suas idéias e transformá-las em música, materializada sob a forma de um registro sonoro, uma gravação” (Siqueira, 2012). A utilização de softwares e plugins[3] ajudou e ajuda cada vez mais esse processo de criação, possibilitando ao interessado a realização de uma criação musical mesmo sem ter conhecimento da teoria musical.
Segundo Gohn,
A autoaprendizagem mediada pela tecnologia é extremamente sedutora na medida em que atrai pessoas interessadas em música e que não tiveram disponibilidade para percorrer o longo caminho da formação tradicional e por outro lado, pode servir de complemento para estudantes regulares de música, ampliando seus conhecimentos e aperfeiçoando suas habilidades (GOHN apud LONREZI, 2003, p.12)[4].

Para chegarem a uma aprendizagem prazerosa, os educadores devem elaborar aulas criativas buscando aguçar a curiosidade e o interesse do aluno. Com o avanço tecnológico, o uso educativo de softwares vem alargando as possibilidades de tornar o ensino mais interessante e motivador.
Assim, o uso de softwares como o Reaper[5] poderá despertar a curiosidade de trabalhar o aprendizado musical de forma lúdica, partindo diretamente dos materiais sonoros. Por meio do processo de produção musical e utilizando-se de vários recursos disponibilizados pelo software (como manipulação de loops[6] e instrumentos virtuais), a criatividade e a expressividade dos alunos podem ser trabalhadas de forma agradável, o qual se acredita que a musicalização poderá ser mais profunda e enriquecedora. 
Acredita-se também que o aprendizado por meio da implantação e uso de um software de gravação nas escolas pode ser um fator educativo forte para auxílio no desenvolvimento musical dos alunos, uma vez que os mesmos terão a oportunidade de conhecer e manipular música a partir dos recursos disponibilizados por ele. Partindo da criação musical ou da performance, poderão ser trabalhados aspectos de musicalização como duração, dinâmica, timbre, ritmos, formas musicais, acordes, gêneros, caráter expressivo e simbólico, tudo isso dentro de um processo de gravação, edição e pós-produção, possibilitando aos estudantes experimentarem um processo criativo e musical completo a partir da prática fonográfica[7].
A base para o processo de aprendizagem serão os fundamentos da Teoria Espiral de Keith Swanwick[8], onde por meio de dimensões cumulativas do discurso musical – C(L)A(S)P, Composição, Apreciação, Performance, passando pelo Material sonoro, Caráter Expressivo e Forma – os alunos terão uma experiência musical de forma compreensiva, percorrendo por todos os estágios de aprendizagem, conseguindo relacionar assim o conteúdo com a prática. Esta pesquisa foi desenvolvida como proposta de intervenção em ambiente escolar a ser aplicada em momento posterior, para uma aferição mais qualitativa de sua eficácia.
Revisão de Literatura
A música é uma forma artística muito presente na vida dos adolescentes, ela se apresenta constantemente pela mídia e está cada vez mais fácil de ter acesso devido ao avanço tecnológico. O ouvir e fazer música se tornou algo próximo aos adolescentes, de fácil contato e rápido acesso. Segundo Souza apud Lorenzi:
Os avanços tecnológicos alteraram a relação dos adolescentes com a música nas últimas décadas. Entre as principais alterações estão à velocidade com que as informações musicais são transferidas ou permutadas, os meios de distribuição, os meios de produção musical, a portabilidade de aparelhos de reprodução musical e a instituição som-imagem (SOUZA, 2000 apud LORENZI, 2007, p.9)[9]

Com a disponibilidade na internet de softwares de aprendizado musical, de edição de partitura e até mesmo de produção musical, abriram-se possibilidades para o aluno se envolver e se desenvolver no campo musical, podendo mostrar seu talento e criatividade. Segundo Sekeff (2007), a música é um poderoso agente de estimulação motora, sensorial, emocional e intelectual, que auxilia no desenvolvimento dos alunos, e nesse contexto, o uso da tecnologia estabelece uma conexão direta com o aprendizado musical. E ainda segundo Cunha Martins (1998), “O progresso científico traz avanços no fazer musical e, nas necessidades deste fazer, a tecnologia sai em busca de soluções” (CUNHA MARTINS, 1998, apud SIGUEIRA, 2012 p.2)[10]
Seguindo essa linha de pensamento, o uso da tecnologia pode servir como um recurso pedagógico para futuros professores da educação musical. Segundo Gohn (2003, p.182)[11]:
Assim como o ato de ouvir CDs e rádios para aprender novas músicas e novos ritmos tornou-se uma prática comum, pode-se deduzir que o uso da internet e outras redes eletrônicas para a realização de cursos e aperfeiçoamentos musicais será usual, que as vídeo-aulas irão evoluir para sistemas mais interativos – o que já ocorre atualmente com o formato DVD – e serão integradas aos computadores, e que o conjunto dessas alternativas formará a realidade do dia-dia dos indivíduos ensinando e aprendendo música.

Como afirma Correia (2010), hoje há o
 [...] uso de diferentes abordagens das tecnologias no ensino da música, na compreensão da estruturação sonora e sua manipulação (altura, duração, intensidade, timbre) e no desenvolvimento da leitura e escrita musical, englobando o uso de diversos recursos audiovisuais e multimidiáticos, como CD, CD-ROM, DVD, karaokê, teclados musicais conectados na placa de som e os devidos softwares musicais e pedagógico-musicais (CORREIA, 2010, p.3). [12]

Dessa forma, o aprendizado musical pode se tornar lúdico e interativo, abrindo espaço para experimentos com timbres e até mesmo audições imediatas do trabalho que será desenvolvido (Pereira, 2006).
Portanto, para que haja outras formas e abordagens para o ensino de música o docente poderá utilizar a tecnologia como um recurso. E é nesse sentido que o software de gravação pode ajudar, possibilitando esse aprendizado de forma prática, do qual os alunos poderão entender com mais clareza o processo de construção de uma música, trabalhando-se diretamente com a matéria sonora e sonoridades. Esse processo é o que podemos chamar de produção musical.
O processo de produção musical trabalha com elementos da pré-produção, gravação, mixagem e masterização. São etapas realizadas dentro da criação musical em fonografia, portanto, a pré-produção é a etapa destinada aos músicos para a elaboração e criação musical, na qual, os mesmos definem a tonalidade das músicas, as levadas[13] da bateria, o andamento e a estética, além de estruturar a forma da canção e eliminar ruídos. Para atingir uma performance com qualidade  são realizados ensaios, processo pelo qual se define o que será captado na técnica de gravação, recurso esse que acontece na captação do áudio, com a concepção de direcionamento do posicionamento dos microfones para captar uma sonoridade que mais adequa ao perfil do trabalho que está sendo realizado.
No processo de produção musical utilizam-se um tipo especial de software, os chamados DAWs (Digital Áudio Workstation – ou estação de trabalho de áudio digital), onde entre os mais conhecidos estão o Pro Tools, Nuendo, Cubase, Logic Áudio, Digital Performer, Sonar e Reaper. São programas que permitem a prática de gravação multi-pistas. Neste artigo trabalharemos especificamente com o Reaper, por ser um software multiplataforma[14], leve, completo, compatível com vários formatos de áudio e de plugins, e com uma licença que permite seu uso de forma gratuita. É um programa com uma excelente qualidade de edição das suas faixas de áudio, disponibilizando bons plugins que são nativos na qual permite uma facilidade de trabalho bem agradável, devido não haver a necessidade de realizar a compra desses plugins, estes que, em outros softwares são pagos.  O Reaper apesar de ser um programa gratuito tem uma qualidade de áudio que se equipara aos softwares pagos, tendo a vantagem de ser compatível com qualquer tipo de computadores e ser bem estável.
Esses são os dois primeiros passos que uma banda ou um músico percorrem para se conseguir o registro fonográfico de uma música. As outras etapas percorridas após o termino das gravações são a mixagem — que consiste em equilibrar as gravações individuais, com o objetivo de se conseguir uma sonoridade mais adequada ao trabalho em questão, além de trabalhar elementos de edição e melhorar sutilmente o que foi pós-produzidos na gravação. Para finalizar todo o processo da produção musical, a masterização tem o objetivo de equilibrar tanto em intensidade quanto em equilíbrio espectral as músicas de um disco, colaborando para que se tenha um senso de unidade fonográfica em um trabalho composto por várias faixas.
Para produzir uma criação fonográfica, é bastante comum que se passe por algumas — senão todas — das etapas mencionadas acima. Na relação dos adolescentes com a música, é muito comum acontecer o processo de auto-aprendizado, que consiste em ouvir determinadas músicas e tocá-las tirando de ouvido, em um processo cheio de pesquisa, experimentação e intuição. Talvez por isso, o processo de musicalização pode contribuir e ajudar no objetivo de internalizar e compreender teoricamente todo esse processo da construção musical.
A musicalização é o processo de construção do conhecimento musical pelo qual são desenvolvidas, a percepção musical (intensidade, altura, rítmica e timbre) e a coordenação motora. Assim para Melo e Lucia (2013, p.3)[15]:
Musicalização é o processo [...] pelo qual o educando tem de desenvolver as atividades cognitivas da criança, assim como: o lúdico, a socialização, a musicalidade e as funções rítmicas, percepção espacial, coordenação motora e memorização.

Ainda segundo os autores acima citados, são realizadas atividades lúdico-pedagógicas baseadas nas teorias dos educadores como Carl Orff, Zoltan Kodaly, Edgar Willems, entre outros. De forma geral e resumida, Willems propõe trabalhos com métodos ativos, que são caracterizados pela experiência direta do aluno, a partir da vivencia de diversos elementos musicais, nessa perspectiva o aluno tem participação ativa dos processos musicais tendo um contato com varias dimensões do fazer musical, ele acredita que a escuta é à base da musicalidade, então procurava estabelecer relações entre som e natureza humana a partir dos aspectos, sensoriais, afetivos e mentais levando o aluno naturalmente à fase de escrita musical de forma atraente e segura. Já Kodaly trabalha bastante a percepção rítmica e Orff propõe, entre outras coisas, o uso de instrumentos baseados na escala pentatônica. São questões pertinentes a uma construção de uma consciência musical pelo aluno e que apresentam um trabalho mais calcado em simbologia e linguagem musical.
Por meio da gravação, abordaremos algumas questões desse processo da musicalização. Como diz Schaeffer (apud MOREIRA, 2008, p.5)[16], “a gravação é de grande importância e fundamental para o propósito da música concreta e de sua escuta acusmática”[17]. Apesar dele se referir a isso em um determinado contexto histórico e de práticas composicionais pertinentes ao âmbito da hoje, chamada música eletroacústica, suas proposições para o trato da música e dos sons, mais por suas materialidades sonoras do que por suas simbologias, parece algo que deve ser considerado, ainda mais quando pensamos no panorama da música atual e nas relações destas com as práticas educativas e didáticas.
Segundo Paynter (1991):
 Muitos dos educadores do século XX começam o ensino de musica partindo dos mesmos princípios básicos: a Imaginação, o indivíduo e o que se pode fazer com os materiais à sua disposição. [...] parte do princípio que a excitação da descoberta e um senso de aventura são essenciais à aprendizagem, e propõe para a educação musical em escolas de formação geral ou especial (escolas de música) um trabalho que visa: a ampliação da capacidade auditiva; a interação grupal na prática musical, conduzindo a autodisciplina; a investigação e experimentação de todo e qualquer fenômeno sonoro e a utilização destes como fonte à criação musical; Ele propõe uma educação do sentimento, da sensibilidade, da recepção e da expressão disso em materiais sonoros. (PAYNTER,1991, apud SANTOS, 1986)[18]


Utilizando como base o ideal de Paynter e Keith Swanwick, por meio do software de gravação, serão sugeridas algumas atividades para o ensino-aprendizagem dos alunos do ensino médio, que articulem elementos da musicalização com o processo de produção musical, a partir de uma proposta de criação de trilha sonora.
Proposta: trilha sonora para curta metragem de animação
Por uma articulação entre gosto pessoal e adequação à proposta, sugere-se o uso de curta metragens com animações lentas e vastos elementos sonoplásticos, de forma que se adeque às demais circunstâncias e condições, portanto a partir de um primeiro contato visual com a animação, será proposta a criação de uma trilha sonora, durante a qual se trabalhará alguns aspectos da musicalização pelo viés da produção musical.
A criação deste trabalho será dividida em três etapas: Sonoplastia[19]; Trilha Musical[20], e Música/Sonoplastia Incidental[21]. Elas serão desenvolvidas gradativamente, podendo-se utilizar instrumentos musicais e instrumentos ludo-pedagógicos[22]. Após assistirem – sem o áudio – o curta metragem, os alunos têm como objetivo, diagnosticar elementos sonoros que se encaixem no aspecto da sonoplastia, sendo instigados a explorar timbres de materiais sonoros que os cercam a fim de desenvolverem sua criatividade e a percepção auditiva, além de trabalhos de pulsação, andamento e dinâmica. Todas as atividades foram pensadas para o seguimento do ensino médio, com a avaliação sendo realizada processualmente.
Desta forma as atividades decorrentes, serão realizadas com base no modelo C(L)A(S)P, o qual tem como vertente: C (Composição), L (referencial teórico), A (apreciação), S (habilidades técnicas), P (performace), dentro desses parâmetros os alunos terão um desenvolvimento musical que acontecerá por meio do M (material sonoro), E (caráter expressivo) e F(forma).
Assim, o modelo na educação musical envolverá possibilidades de participação com a música. Segundo Plummeridge (1991) o modelo do CLASP:
[...] são os processos fundamentais da música enquanto fenômeno e experiência, aqueles que exprimem sua natureza, relevância e significado. Esses constituem as possibilidades fundamentais de envolvimento direto com a música, as modalidades básicas de comportamento musical. (PLUMMERIDGE, 1991, p.47 apud FRANÇA, Cecília Cavalieri, 2002, p.4)[23]

Atividade 1:
1.      Objetivos da Aula: Apreciação visual: Mapeamento da sonoplastia do curta metragem.
2.      Conteúdos de Ensino Musical: MAPEAMENTO DAS AULAS A PARTIR DE UM MODELO INTEGRADO E AMPLO DA EDUCAÇÃO MUSICAL;

QUADRO 1: Pré Produção

VOZ
CORPO
INST. MUSICAIS E
OBJETOS SONOROS

C
A
P
C
A
P
C
A
P
F









E









M

X


X


X


Fonte: CARMEIRO (2013)
3.      Proposta: Nesta aula será analisado a capacidade de interpretação visual dos alunos em relação ao curta metragem e após, instrução para elaboração do mapeamento da sonoplastia existente no filme, instigando a criatividade e imaginação.
4.      Procedimentos Metodológicos:
·       Apreciação visual (observação do vídeo/curta, sem áudio);
·       Mapeamento da sonoplastia (onde poderá ser trabalhada a sonoplastia, trilha musical e música/sonoplastia incidental);
·       Análise minuciosa (anotação do tempo de duração de cada um dos aspectos ocorrentes no filme);
5.      Recursos Didáticos: Notebook, data show, caixa de som, vídeo do curta metragem, quadro branco e caneta para quadro branco;
Atividade 2:
1.      Objetivos da Aula: Timbre: Explorando de fontes sonoras.
2.      Conteúdos de Ensino Musical: A PARTIR DE UM MODELO INTEGRADO E AMPLO DA EDUCAÇÃO MUSICAL;

QUADRO 2: Pré Produção parte Inicial

VOZ
CORPO
INST. MUSICAIS E
OBJETOS ONOROS

C
A
P
C
A
P
C
A
P
F









E









M
X

X
X

X
X

X

Fonte: CARMEIRO (2013).
3.      Proposta: Após a escolha dos materiais sonoros, a serem utilizados na composição do processo de sonoplastia, descritos abaixo, o docente realizará ensaios desses processos com os alunos para reforçar o aprendizado, determinando a entrada e saída de cada elemento da sonoplastia. Assim, trabalharemos dentro do processo de pré-produção a performance e composição do material sonoro do modelo C(L)A(S)P.
4.      Procedimentos Metodológicos:
·       Os discentes realizarão uma pesquisa de possíveis fontes sonoras utilizadas na animação;
·       Os materiais serão apresentados em sala de aula para uma possível discussão, apontando e determinando quais sonoridades mais adequadas ao contexto em que está sendo trabalhado;
·       Por meio desse processo de lapidação será introduzido a definição de “Timbre"[24].
5.      Recursos Didáticos: Notebook, data show, caixa de som, vídeo do curta metragem, quadro branco, caneta para quadro branco e materiais sonoros pesquisados para elaboração do processo de sonoplastia do curta metragem, instrumentos musicais e instrumentos ludos-pedagógicos;


Atividade 3:
1.      Objetivos da Aula: Desenvolver a musicalidade nos alunos por meio da Música / Sonoplastia Incidental.
2.      Conteúdos de Ensino Musical: MAPEAMENTO DAS AULAS A PARTIR DE UM MODELO INTEGRADO E AMPLO DA EDUCAÇÃO MUSICAL;

QUADRO 3: Pré Produção

VOZ
CORPO
INST. MUSICAIS E
OBJETOS SONOROS

C
A
P
C
A
P
C
A
P
F









E
X

X
X

X
X

X
M
X

X
X

X
X

X

Fonte: CARMEIRO (2013)
3.      Proposta: fazer com que os alunos (a partir da prática em conjunto) entendam a importância da performance em grupo, atentando à maneira adequada de se comportar perante a mesma. Assim, desenvolvendo e conhecendo a importância de se realizar dinâmicas, reforçando por meio delas o caráter expressivo envolvido no contexto musical e se trabalhar a importância dos demais componentes da banda.
4.      Procedimentos Metodológicos:
·       Conceituação de Música/Sonoplastia Incidental;
·        Definição de qual momento da animação será introduzida este processo da criação, no qual o professor os auxiliará;
·        Executar a performance em conjunto desenvolvendo e determinando a forma e o objetivo do caráter expressivo a ser atingido.
5.      Recursos Didáticos: Notebook, Data show, caixa de som, vídeo do curta metragem, quadro brando e caneta para quadro branco, matérias sonoros pesquisados para elaboração do processo de sonoplastia do curta metragem, instrumentos musicais e instrumentos ludos-pedagógicos;

Atividade 4:
1.      Objetivos da Aula: Finalização da criação musical - A escolha da trilha musical.
2.      Conteúdos de Ensino Musical: MAPEAMENTO DAS AULAS A PARTIR DE UM MODELO INTEGRADO E AMPLO DA EDUCAÇÃO MUSICAL;

QUADRO 4: Pré Produção

VOZ
CORPO
INST. MUSICAIS E
OBJETOS SONOROS

C
A
P
C
A
P
C
A
P
F
X


X


X
X

E
X


X


X
X

M
X


X


X
X


Fonte: CARMEIRO (2013)

3.      Proposta: Trabalhar com os alunos a audição, onde por meio da apreciação musical, o qual será feito conexão com o objetivo proposto pela animação tentando buscar uma melhor escolha para essa trilha musical.
4.      Procedimentos Metodológicos:
·       O professor apresentará para a turma uma biblioteca de músicas possíveis. A sugestão da trilha musical também poderá ser proposta pelos alunos, de forma a motivá-los.
·       A partir da apreciação, os alunos determinarão qual música mais se adequa a todo o contexto que está sendo desenvolvido pela animação.
5.      Recursos Didáticos: Notebook, caixa de som, vídeo do curta metragem, quadro brando e caneta para quadro branco, áudio do repertorio;
Atividade 5:
1.      Objetivos da Aula: Ensaio: concluir a pré-produção;
2.      Conteúdos de Ensino Musical: MAPEAMENTO DAS AULAS A PARTIR DE UM MODELO INTEGRADO E AMPLO DA EDUCAÇÃO MUSICAL;

QUADRO 5: Pré Produção parte final

VOZ
CORPO
INST. MUSICAIS E
OBJETOS SONOROS

C
A
P
C
A
P
C
A
P
F


X


X


X
E


X


X


X
M


X


X


X

Fonte: CARMEIRO (2013).
3.      Procedimentos Metodológicos:
·       Com a criação toda realizada o professor fará ensaios com os alunos para corrigir erros possíveis de execução;
·       Definição do que cada aluno executará durante a performance, apresentando para eles a forma musical, o qual será conceituado, (exemplo de músicas de diversos estilos - eruditas e populares);
4.      Recursos Didáticos: Notebook, Data show, caixa de som, vídeo do curta metragem, instrumentos musicais e instrumentos ludo-pedagógicos.
Atividade 6:
1.      Objetivos da Aula: Gravação: processo de captação do áudio;
2.     Conteúdos de Ensino Musical: MAPEAMENTO DAS AULAS A PARTIR DE UM MODELO INTEGRADO E AMPLO DA EDUCAÇÃO MUSICAL;

QUADRO 6: Produção

VOZ
CORPO
INST. MUSICAIS E
OBJETOS SONOROS

C
A
P
C
A
P
C
A
P
F


X


X


X
E


X


X


X
M


X


X


X

Fonte: CARMEIRO (2013)

3.      Proposta: Inicia-se a segunda etapa do processo de produção musical – gravação;
4.      Procedimentos Metodológicos:
·       Realização do processo de captação do áudio, começando pela sonoplastia; música/sonoplastia incidental e, por último, trilha musical;
·       O docente apresentará o software que será trabalhado, introduzindo as funcionalidades desse programa, apresentando a área de trabalho e ferramentas disponíveis pelo próprio software;
·        Definir a configuração mínima do computador para executar o programa;
·       Mostrar as interfaces utilizadas para registro deste áudio dentro do programa (no nosso caso, o Reaper);
·       Definição dos tipos e posicionamento dos microfones utilizados;
5.      Recursos Didáticos: Notebook, data show, caixa de som, vídeo do curta metragem, interface de áudio, software de gravação, microfones, pedestais, cabo de microfone, fones de ouvido.
Atividade 7:
1.      Objetivos da Aula: Mixagem e masterização;
2.      Conteúdos de Ensino Musical: MAPEAMENTO DAS AULAS A PARTIR DE UM MODELO INTEGRADO E AMPLO DA EDUCAÇÃO MUSICAL;

QUADRO 7: Pós Produção

VOZ
CORPO
INST. MUSICAIS E
OBJETOS SONOROS

C
A
P
C
A
P
C
A
P
F

X
X

X
X

X
X
E

X
X

X
X

X
X
M

X
X

X
X

X
X

Fonte: CARMEIRO (2013)

3.      Proposta: Inicia-se a terceira e última etapa do processo de produção musical – a pós- produção, finalizando o quadro do C(L)A(S)P, com o  (E) caráter expressivo e a (F) forma;
4.      Procedimentos Metodológicos:
·       Processo de edição da trilha musical e analise do áudio, observando se este está sendo executado em sincronia com a animação;
·       Apresentação das ferramentas de edição, disponibilizadas pelo software, como por exemplo, copiar, colar, edição de andamento e pulsação, entre outros, dando início à abordagem dos conteúdos musicais: sincronia e coordenação motora;
·       Execução da gravação que foi realizada até o momento, analisando as faixas captadas e corrigindo possíveis erros, como: sobras de frequências;
·       Caso os alunos não percebam isso, o docente ficará responsável para apontar esses parâmetros, instigando o desenvolvimento da percepção auditiva dos alunos;
·       Conceituação do espectro sonoro, relação com o timbre;
·       Definir o objetivo e função de alguns plugins como equalizador[25], compressor[26], e os de efeitos como delay[27], reverb[28], dentre outros necessários;
·       Equalização e mixagem das faixas de áudio;
·       Masterização - Junção de todas as faixas em apenas um arquivo estéreo de áudio digital,
·       Unir o áudio ao vídeo utilizando-se um software apropriado para edição de vídeos, como no Windows, o Movie Maker ou IMovie da Apple.
·       Apreciação de todo o trabalho realizado, finalizando do processo de criação da trilha sonora;
5.      Recursos Didáticos: Notebook, data show, caixa de som, vídeo do curta metragem, interface de áudio, software de gravação, microfones, pedestais de microfone, cabo de microfone, fones de ouvido.

Considerações Finais
Todo este processo, engloba atividades baseadas nas aulas de Criação Musical e Performance, ministradas pelo professor Avelar júnior, do Centro Universitário Metodista Izabela Hendrix. Logo, projetos similares comprovam a eficácia desta proposta de ensino por meio da criação musical utilizando softwares de gravação. Assim, podemos citar dentre estes — até mesmo como base de inspiração e motivação para a presente pesquisa — o EletriCap[29] (2012) -  Relato de Experiência de utilização de meios eletrônicos para a educação musical no Ensino Médio de uma escola pública no Rio de Janeiro, do pesquisador e professor Daniel Puig, que nos mostra em seu resultado satisfatório que, não somente é viável realizar esse tipo de trabalho como também é possível utilizar-se de diferentes propostas  estimulando o desenvolvimento da autonomia, da criatividade e do conhecimento dos alunos envolvidos. Vale lembrar que o citado projeto foi vencedor do XII Prêmio Arte na Escola Cidadã, na categoria Ensino Médio. Assim, podemos dizer que o uso da tecnologia pode ser um fator favorável ao ensino/aprendizagem dos nossos alunos.

Referências

CARNEIRO, Aline Nunes.  Modelo C(L)A(S)P.  Belo Horizonte.  10 out. 2013. S.F. Notas de aula.

COCKOS. Reaper: Digital Áudio Workstation. Disponível em: <http://www.reaper.fm>. Acessado em 20 de março de 2014.

CORREIA, Flavia Maria de Souza. Educação musical através de software: Possibilidade de utilização do GNU Solfege no ensino regular de música. 2010. 23p. Trabalho de Conclusão de Curso Licenciatura em Música – Universidade Federal de Maranhão. São Luiz, Maranhão.

COSTA, Denio. S.D.19p. Microfones características e aplicações. Artigo do primeiro seminário de Engenharia de Áudio da UFMG. Belo Horizonte.

CUNHA, Gloria; MARTINS, Maria Cecília. Tecnologia, Produção e Educação musical descompassos e desafios. 1998. 13 p. IV congresso RIBIE, Núcleo de informática aplicada à educação – NIED; Laboratório de Arte – Laborarte – Faculdade de Educação - Universidade Estadual de Campinas – UNICAMP, São Paulo, São Paulo.

FRANÇA, Cecilia Cavalieri. Composição, apreciação e performance na educação musical: teoria, pesquisa e prática.  2002.  37p. s.l
GOHN, Daniel. Aprendendo música com as mídias Sonoras. 2002. 14p. Parte da Dissertação de mestrado da Universidade de São Paulo. São Paulo.

GOHN, Daniel. Educação Musical à Distância: Propostas para ensino e aprendizagem de percussão. Tese de Doutorado. PPGM/ECA-USP, São Paulo, 2009.

HENRIQUE, Fabio. 2007. 155p. Guia de Mixagem. 2ª edição. Editora Música e Tecnologia. Rio de Janeiro.

______. 2008. 157p. Guia de Mixagem 2: Os instrumentos. 1ª edição. Editora Música e Tecnologia. Rio de Janeiro.

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[1] Licenciado em Música pelo Centro Universitário Metodista Izabela Hendrix (CEUNIH). E-mail: jair.produtormusical@gmail.com.
[2] Doutor em Música pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Mestre e Bacharel em Música pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Professor do Centro Universitário Metodista Izabela Hendrix (CEUNIH) . E-mail: guilherme.castro@izabelahendrix.edu.br.
[3] Plug-ins ou módulo de extensão é um programa (software) usado para adicionar funções a outros programas mais complexos, provendo alguma funcionalidade especial ou muito específica. Geralmente pequeno e leve, normalmente são entendidos como uma extensão de algum software.
[4] LONREZI. Graciano. Compondo e gravando músicas com adolescentes: uma pesquisa – ação escola publica.  2007. 165p. Dissertação de mestrado Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Instituto de Artes Programa de Pós-Graduação em Música.  Porto Alegre.
[5] COCKOS. Reaper: Digital Áudio Workstation. Disponível em: <http://www.reaper.fm>. Acesso em: 20 mar. 2014.
[6] Loops são trechos de música que se repetem continuamente (ou seja, o trecho indica novamente toda vez que chega ao final), sem que se note descontinuidade. Encontrado em <http://br.spoj.com/problems/LOOPMUSI/>. Acesso em: 5 maio 2014.
[7] Fonograma é      o produto final de uma gravação específica de determinada obra musical que pode ser distribuído em diferentes suportes (CD, DVD, fitas magnéticas, arquivos .mp3, etc...). A fonografia é o ato ou técnica de registrar graficamente as vibrações dos corpos sonoros.
[8] Professor de Educação Musical no Instituto de Educação da Universidade de Londres.
[9] LORENZI, Graciano. Compondo e gravando música com adolescentes: uma pesquisa-ação na escola pública. 2007. 165p.  Dissertação de Mestrado do programa de Pós – Graduação em Música da Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Artes. Porto Alegre.
[10] SIQUEIRA, Cornélio Rodrigues. O processo de produção musical e suas possíveis contribuições para pratica musical em ambiente escolar. 2012. 15p. Trabalho conclusão curso do Centro Universitário Metodista Izabela Hendrix, com exigência parcial do Curso Licenciatura em Música. Belo Horizonte.
[11] GOHN, Daniel. Educação Musical à Distância: Propostas para ensino e aprendizagem de percussão. Tese de Doutorado. PPGM/ECA-USP, São Paulo, 2009.
[12] CORREIA, Flavia Maria de Souza. Educação musical através de software: Possibilidade de utilização do GNU Solfege no ensino regular de música. 2010. 23p. Trabalho de Conclusão de Curso Licenciatura em Música – Universidade Federal de Maranhão. São Luiz, Maranhão.
[13] O termo “levada” se refere a um fragmento musical completo, composto de sessão rítmica (bateria) e acompanhamentos (baixo, teclados, guitarras, etc), tocado em loop, configurando assim um ostinato.
[14] Multiplataforma refere-se ao programa que pode funcionar em várias plataformas (equipamentos) diferentes. Disponível em:< http://www.rafaelfelipesantos.com.br/o-que-e-multiplataforma>. Acesso em: 09 jun. 2014.
[15] MELO, Rogério Barata; LUCIA, Regia. A psicologia da Educação Musical: Musicalização. 2013, 6 p. Artes Visuais, Ano 1. S.L.
[16] MOREIRA, José Estevão. Tecnologia e sintaxe as aplicações na concepção de música e reflexos na educação musical. 2008. 5 p. Simpósio de pesquisa em música. S. L.
[17]Do grego akousma: percepção auditiva, acusmática, ouvir sem ver a fonte sonora.
[18] MOREIRA, José Estevão. Tecnologia e sintaxe as aplicações na concepção de música e reflexos na educação musical. 2008. 5 p. Simpósio de pesquisa em música. S. L.
[19] Do Latin, sono = som + Gr. Plastos, modelado. É a união de sons, sejam eles música e ambientes estes se dividem em ruídos naturais e ruídos de foleys que são efeitos criados em estúdio para das nuance a cena que se quer mostrar. DICIONARIO INFORMAL. Disponível em:
[20] Música destinada à acompanhamento de filmes, novelas, teatro, jogos de vídeo games, etc..
[21]Pequenos fragmentos musicais que coloca o ouvinte/telespectador no clima dos sentimentos expressos pela imagem do filme.
[22] Objetos comuns como: garrafa, pneu, copo, corpo, vassoura, porta, etc..
[23] FRANÇA, Cecilia Cavalieri. Composição, apreciação e performance na educação musical: teoria, pesquisa e prática.  2002.  37p. S.L
[24] Qualidade que distingue dois sons da mesma altura e da mesma intensidade. Dicionário Online de Português. Disponível em: < http://www.dicio.com.br/timbre/ >. Acessado em 14 de Abril 2014.
[25] Equipamento ou software que tem a função de trabalhar (realçar ou atenuar) as faixas de freqüências do espectro de um sinal de áudio.
[26]Equipamento ou software que tem a função de comprimir a faixa dinâmica de um sinal de áudio.
[27]O atraso de tempo de um sinal de áudio.
[28] È a persistência do som em um determinado espaço acústico depois do som original cessar, dada pelas diversas reflexões acústicas existentes em tal espaço. No caso de processadores, essas reverberações podem ser artificiais e aplicadas em sinais de áudio através de módulos específicos ou plugins.
[29] PUIG, Daniel. EletriCap -  Relato de Experiência de utilização de meios eletrônicos para a educação musical no Ensino Médio de uma escola pública no Rio de Janeiro. 2012. 12p.  Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFJR. Rio de Janeiro. Publicada nos anais da IV semana de Educação Musical IA-UNESP e VII Encontro Regional sudeste da ABEM. São Paulo: IA-UNESP/ABEM, 2012. pp.224-233.




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